Farmacêuticos alertam sobre o tratamento adequado em caso de doenças causadas pelo Aedes

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O Brasil está vivendo uma epidemia. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que há epidemia quando um local registra ao menos 300 casos a cada 100 mil habitantes. Em 2016 mais de 135 cidades começaram o ano com quadros de epidemia. A maioria localiza-se no Sudeste sendo o estado de Minas Gerais destaque negativo no número de casos das doenças.

O mosquito é transmissor de três tipos de doenças: dengue, zika e chikungunya. Os sintomas são parecidos, como febre, dores de cabeça, no corpo e articulações, manchas e/ou coceira na pele. No caso da zika, cerca de 80% das pessoas infectadas não desenvolvem manifestações clínicas. Já as pessoas com febre chikungunya, 30% não apresentam sintomas. A infecção por dengue, por sua vez, também pode ser assintomática e levar a morte.

O presidente do Sindicato Intermunicipal da Indústria Química e Farmacêutica de Juiz de Fora (Sinquifar/JF), Henrique Thielmann, alerta para o tratamento dessas doenças: “Tão logo apareçam os sintomas é importante procurar um serviço de saúde mais próximo e não tomar medicamentos por conta própria, já que alguns remédios podem agravar o quadro da doença.”

Pacientes com suspeita de dengue, zika ou chikungunya não devem usar anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), analgésicos e antitérmicos, como ácido acetilsalicílico (AAS), ibuprofeno, diclofenaco e nimesulida, devido ao risco aumentado de complicações hemorrágicas.

Sindicato Intermunicipal da Indústria Química e Farmacêutica de Juiz de Fora

Av. Garcia Rodrigues Paes, 12.395 - Bairro Industrial - 36081-500 - Juiz de Fora

Telefax: (32) 3224-0999