Com o sistema de avaliação mais lento do mundo, país perde a chance de investigar tratamentos inovadores para doenças graves como câncer, diabetes e dengue.
O novo tratamento será disponibilizado, primeiramente, aos pacientes do Rio Grande do Sul e do Amazonas, estados com maior incidência da doença.
Com a isenção, a expectativa da indústria farmacêutica é uma queda de até 11% nos preços desses medicamentos. A última vez que o governo atualizou a lista, que hoje tem 1.643 itens, foi em 2007.
Produção nacional da indústria química registra queda de 7,07% de janeiro a maio de 2014. Demanda interna é mantida com alta de 11,5% das importações.