Maha Mamo nasceu apátrida e viveu nas sombras no Líbano por 26 anos. Isso significa não poder ir à escola, ao hospital, viajar. Existir. Mas a luta incansável de Maha Mamo para pertencer finalmente valeu a pena em outubro de 2018, quando ela ganhou a cidadania brasileira.
Maha Mamo nasceu apátrida devido a uma rede de leis restritivas ao registro civil na Síria e no Líbano, os dois países com os quais ela tinha vínculos. Ela está determinada a defender os direitos dos apátridas, na esperança de acabar com a apatridia em todo o mundo. Ela também defende o fim das leis discriminatórias que impedem as mulheres de passar sua cidadania para seus filhos. Maha Mamo nasceu apátrida devido a uma rede de leis restritivas ao registro civil na Síria e no Líbano, os dois países com os quais ela tinha vínculos. Ela está determinada a defender os direitos dos apátridas, na esperança de acabar com a apatridia em todo o mundo. Ela também defende o fim das leis discriminatórias que impedem as mulheres de passar sua cidadania para seus filhos.